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CONSTRUÇÃO

A equipe de engenheiros da CONSTRUX possui ampla experiência no desenvolvimento e execução de projetos de edificações residenciais e obras de infraestrutura. Com um portfólio sólido e diversificado, atuamos em empreendimentos de diferentes escalas, sempre prezando pela qualidade, segurança e inovação.

 

No setor de edificações residenciais, nossa expertise abrange desde casas unifamiliares até grandes condomínios e empreendimentos verticais. Trabalhamos com as mais modernas técnicas construtivas, garantindo eficiência energética, conforto e valorização dos imóveis.

 

Nosso compromisso com a excelência nos permite entregar projetos que atendem às expectativas dos clientes e incorporadores, respeitando prazos e normas técnicas rigorosas.

 

Na área de infraestrutura, contamos com profissionais altamente qualificados para a execução de obras essenciais, como redes de drenagem, pavimentação, sistemas de abastecimento de água e saneamento, além de fundações e estruturas complexas. Nossa abordagem alia planejamento estratégico e tecnologia de ponta para garantir soluções duradouras e de alto desempenho.

 

Com uma trajetória marcada pelo profissionalismo e inovação, seguimos comprometidos em oferecer soluções construtivas eficientes e sustentáveis, contribuindo para o desenvolvimento urbano e a qualidade de vida da sociedade.

GERENCIAMENTO DE OBRAS

O gerenciamento de projetos e obras de edificações é um processo fundamental para garantir a qualidade, segurança, eficiência e viabilidade econômica das construções. Ele envolve a coordenação de recursos, tempo e custos, assegurando que a obra seja concluída dentro dos padrões estabelecidos e conforme o planejado.

A)Fases do Gerenciamento de Projetos e Obras

1)Planejamento

  - Definição dos objetivos do projeto

  - Elaboração de cronograma e orçamento

  - Análise de viabilidade técnica e econômica

  - Contratação de equipe e fornecedores

2)Projeto

  - Desenvolvimento dos projetos arquitetônicos, estruturais, elétricos, hidráulicos e complementares

  - Compatibilização entre diferentes disciplinas

  - Aprovação junto aos órgãos reguladores

3) Execução da Obra

  - Mobilização do canteiro de obras

  - Controle de qualidade e fiscalização

  - Gestão de suprimentos e logística

  - Monitoramento do cronograma e custos

4) Encerramento e Entrega

  - Inspeções finais e ajustes

  - Emissão de certificados e documentação

  - Entrega do empreendimento ao cliente

  - Manutenção pós-obra e garantia

B) Ferramentas e Metodologias Aplicadas

O gerenciamento de projetos e obras faz uso de diversas metodologias e ferramentas para otimizar os processos e minimizar riscos. Algumas das mais utilizadas são:

  - PMBOK (Project Management Body of Knowledge): Conjunto de boas práticas para gerenciamento de projetos.

  - Lean Construction: Filosofia de construção enxuta, focada na eliminação de desperdícios.

  - BIM (Building Information Modeling): Modelagem da informação da construção para melhor coordenação e gestão.

  - MS Project e Primavera P6: Softwares de gestão de cronogramas e recursos.

C) Desafios e Benefícios do Gerenciamento de Obras

Os desafios enfrentados incluem atrasos no cronograma, estouro de orçamento, escassez de mão de obra qualificada e riscos ambientais. No entanto, um bom gerenciamento de obras traz diversos benefícios, como redução de custos, melhoria na qualidade da construção, aumento da segurança no canteiro de obras e maior satisfação do cliente.

O sucesso de um projeto de edificação depende diretamente da eficácia do gerenciamento aplicado. Dessa forma, investir em boas práticas de gestão é essencial para garantir obras sustentáveis, eficientes e rentáveis.

 

PROJETOS COMPLEMENTARES

O desenvolvimento de projetos complementares em edificações é uma etapa essencial para garantir a funcionalidade, segurança e eficiência de qualquer empreendimento. Esses projetos são elaborados em conjunto com o projeto arquitetônico e estrutural, abrangendo disciplinas como instalações elétricas, hidráulicas, sanitárias, de climatização, combate a incêndio, entre outras.

Principais Projetos Complementares

1) Projeto Estrutural O projeto estrutural define os elementos portantes da edificação, como lajes, vigas, pilares e fundação. Ele deve ser compatibilizado com os demais projetos para evitar interferências e garantir a estabilidade da construção.

 

2) Projeto Elétrico Responsável pelo dimensionamento e distribuição das instalações elétricas, incluindo circuitos, iluminação, tomadas, quadro de distribuição e proteção contra surtos. Deve atender às normas técnicas vigentes, como a NBR 5410.

 

3) Projeto Hidrossanitário Abrange o abastecimento de água potável, esgoto sanitário e drenagem pluvial. Um projeto eficiente evita desperdício de água, vazamentos e contaminação do solo.

 

4) Projeto de Climatização e Ventilação Define os sistemas de ar-condicionado e ventilação para garantir conforto térmico e qualidade do ar interno, considerando a eficiência energética.

 

5) Projeto de Combate a Incêndio Visa garantir a segurança dos usuários, especificando saídas de emergência, extintores, hidrantes, sprinklers e sistemas de detecção e alarme de incêndio, conforme exigências do Corpo de Bombeiros.

 

6) Projeto de Acessibilidade Assegura que o edifício esteja adaptado para pessoas com mobilidade reduzida, conforme a NBR 9050, incluindo rampas, corrimãos, elevadores acessíveis e espaços adequados.

Compatibilização de Projetos

A compatibilização entre os projetos é fundamental para evitar retrabalhos, desperdício de materiais e problemas na execução da obra. O uso de ferramentas como o BIM (Building Information Modeling) permite a integração eficiente das disciplinas, minimizando conflitos entre as instalações.

Importância dos Projetos Complementares

Os projetos complementares são indispensáveis para garantir que a construção atenda aos padrões de qualidade, segurança e sustentabilidade. Um planejamento bem elaborado reduz custos, evita improvisos e assegura que a edificação funcione corretamente ao longo do tempo.

Conclusão

O sucesso de uma edificação depende da integração e compatibilização dos projetos complementares. A atuação conjunta de engenheiros, arquitetos e projetistas é essencial para garantir um empreendimento seguro, eficiente e em conformidade com as normas técnicas.

PROTENSÃO

A CONSTRUX viabiliza o estudo comparativo entre Estrutura Convencional em Concreto Armado e Estrutura em Concreto Protendido, além de possuir equipamento e mão de obra qualificada para execução da protensão.

 

1. Introdução A escolha do sistema estrutural é um fator determinante no desempenho, custo e viabilidade de um empreendimento. O concreto armado convencional e o concreto protendido são duas técnicas amplamente utilizadas na engenharia civil, cada uma com características distintas. Este estudo tem como objetivo comparar essas duas abordagens, destacando suas vantagens, desvantagens e aplicações ideais.

 

2. Concreto Armado Convencional O concreto armado convencional é um sistema estrutural composto por concreto e barras de aço dispostas estrategicamente para resistir a esforços de tração. Esse sistema é amplamente utilizado devido à facilidade de execução e ao menor custo inicial de construção.

 

Vantagens:

  - Simplicidade na execução e menor necessidade de mão de obra especializada;

  - Disponibilidade ampla de materiais e técnicas consolidadas;

  - Boa resistência ao fogo e durabilidade.

Desvantagens:

  - Maior consumo de materiais devido à necessidade de grandes seções estruturais;

  - Maior incidência de fissuração devido à retração e fluência do concreto;

  - Possui limitações para grandes vãos devido ao elevado peso próprio da estrutura.

 

3. Concreto Protendido O concreto protendido é uma técnica que consiste na aplicação de tensões ao concreto por meio de cabos de aço de alta resistência antes ou depois da cura do concreto. Esse método permite a redução de fissuras e o aumento da capacidade de carga da estrutura.

 

Vantagens:

  - Possibilidade de vencer grandes vãos com menor consumo de material;

  - Redução de fissuras e aumento da durabilidade;

  - Menor peso próprio, resultando em fundações mais econômicas;

  - Maior resistência à fadiga e deformações.

Desvantagens:

  - Necessidade de mão de obra especializada para a execução da protensão;

  - Custo inicial mais elevado devido ao uso de materiais específicos e processos adicionais;

  - Exige maior controle tecnológico para garantir a eficiência da protensão.

 

4. Comparação entre os Sistemas A escolha entre concreto armado convencional e concreto protendido deve considerar fatores como custo, viabilidade técnica e requisitos estruturais do projeto. Enquanto o concreto armado convencional é mais adequado para estruturas de pequeno e médio porte devido à sua simplicidade construtiva, o concreto protendido se destaca em obras que demandam grandes vãos e elevada resistência, como pontes, lajes de edifícios de múltiplos pavimentos e estruturas industriais.

 

5. Conclusão Ambos os sistemas apresentam vantagens e desvantagens, sendo fundamental analisar as condições específicas de cada projeto para determinar a melhor escolha. O concreto armado convencional se destaca pela praticidade e menor custo inicial, enquanto o concreto protendido permite soluções estruturais mais eficientes e econômicas a longo prazo, principalmente em projetos que demandam grandes vãos e alto desempenho estrutural.

 

6. Referências:

  - MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: Microestrutura, Propriedades e Materiais.

  - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6118: Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimento.

 

ESTUDO DE VIABILIDADE E INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA

O estudo de viabilidade na construção e incorporação imobiliária é uma etapa essencial para garantir o sucesso e a rentabilidade de um empreendimento.

 

A CONSTRUX oferece estes serviços a clientes interessados em investir no mercado imobiliário e construção para venda e/ou locação.

 

Esse processo envolve uma análise detalhada de fatores técnicos, financeiros, mercadológicos e legais, permitindo aos investidores e desenvolvedores tomarem decisões embasadas e reduzir riscos.

1. Análise do Mercado

O primeiro passo é a avaliação da demanda e da oferta no mercado imobiliário local. Isso inclui estudos sobre o perfil do público-alvo, tendências do setor, concorrência e possíveis diferenciais competitivos do projeto. Dados demográficos, crescimento urbano e infraestrutura da região também são considerados.

2. Análise do Terreno

A escolha do terreno é fundamental para a viabilidade do empreendimento. Aspectos como localização, topografia, acessibilidade, restrições ambientais e zoneamento urbano influenciam diretamente no custo e no potencial de valorização do projeto. Um estudo geotécnico pode ser necessário para avaliar as condições do solo.

3. Estudo Financeiro e Econômico

Esta etapa abrange a elaboração do orçamento preliminar da obra, incluindo custos de aquisição do terreno, materiais, mão de obra, impostos e taxas. O fluxo de caixa do empreendimento, a margem de lucro esperada, os prazos de retorno sobre o investimento (ROI) e a viabilidade de financiamentos também são analisados. A incorporação imobiliária frequentemente utiliza modelos como o funding bancário ou vendas antecipadas para garantir capital.

4. Viabilidade Legal e Regulatória

A conformidade com a legislação vigente é um fator crítico. O estudo deve verificar restrições urbanísticas, necessidade de licenças ambientais, alvarás de construção, normas de incorporação (Lei nº 4.591/64) e demais exigências municipais e estaduais. Problemas legais podem atrasar ou inviabilizar o projeto.

5. Projetos Arquitetônico e Engenharia

O desenvolvimento do projeto arquitetônico e estrutural deve considerar as diretrizes obtidas nos estudos anteriores. Isso inclui a otimização do aproveitamento do terreno, a sustentabilidade da construção e soluções que agreguem valor ao empreendimento. O uso de tecnologias construtivas inovadoras pode impactar positivamente na viabilidade.

6. Análise de Riscos

A identificação de riscos financeiros, técnicos e mercadológicos é essencial para a segurança do projeto. Estratégias de mitigação, como planejamento contingencial, seguros e parcerias estratégicas, ajudam a minimizar impactos negativos.

7. Conclusão e Tomada de Decisão

Com base nos resultados do estudo de viabilidade, os investidores e desenvolvedores podem decidir pela continuidade, modificação ou abandono do projeto. Um estudo bem elaborado proporciona segurança nas decisões e maximiza as chances de sucesso do empreendimento imobiliário.

 

A realização de um estudo de viabilidade detalhado é indispensável para garantir a rentabilidade e sustentabilidade de um empreendimento imobiliário, alinhando-se às necessidades do mercado e às melhores práticas do setor da construção civil.